Uma vez mais, ninada pelas ondas do mar / Respiro fundo o claro do céu azul
Com os peixinhos beijando e lambendo / O doce de meus olhos
Meu corpo dói / O sol em minha pele é emplastro
Que arde até ao coração / Insistente em ainda bater e flutuar
Marinheiro, entenda bem / Já quase me afoguei tantas vezes
Que as criaturas das profundezas já têm o gosto de meu sangue e, até… / A minha carne entre os dentes
Mas…
Ainda, outra vez mais / A espuma lava, com os seus diamantes e pérolas
O lodo de meus cabelos, mãos e pés / Me vestindo do branco de minha pele.
Relações Públicas e Publicitária
Doutora em Comunicação e Linguagens (pós-doutorado em educação)
Editora-chefe da Revista de Bamba
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