Em 2021 nos deparamos com a verdade sobre a nossa saúde: nós não entendemos nada! Quando o vírus chegou foi muito desafiador para as autoridades explicarem para a população o que estava acontecendo e, principalmente, como se proteger. Consequência de centenas de anos tratando a saúde como assunto de médico/pesquisador, e não da população em geral. Mas não foi sempre assim! As práticas de saúde dos povos antigos – ou, ainda, as medicinas tradicionais – eram acessíveis ao coletivo. Todos eram “médicos” de si mesmos e da sua comunidade e, até mesmo, alguns se sobressaíam no conhecimento sobre ervas e outras receitas. Empoderar o indivíduo também é dar qualidade de vida, reduzindo o custo com remédios e internamentos.
É neste sentido que, desde 2013, a Organização das Nações Unidas (ONU) vem trabalhando para que os profissionais de saúde tenham acesso à alguns dos sistemas fazem parte das tradições e dos conhecimentos ancestrais, de culturas milenares. Em conjunto, também há propostas inovadoras que promovem uma “visão holística” da vida, da saúde, dos processos de doença e de cura, do cuidado e, mesmo, da morte. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em muitos países, “a medicina tradicional é o principal pilar dos serviços de saúde”; ou seja, é institucionalmente complementar aos tratamentos convencionais. É o reconhecimento, pela própria OMS, de que ela é “uma parte importante e, com frequência, subestimada da atenção à saúde”.
Além de apoiar os serviços de saúde, um profissional mais qualificado irá considerar não apenas o corpo mas, até mesmo, os seus processos e meios; incluindo a renda, a moradia, as situações de vida, etc. – antes de simplesmente e apenas receitar um remédio. Atendendo a tal demanda, a partir do reconhecimento da importância das medicinas tradicionais, até mesmo instituições de ensino superior estão ofertando cursos de pós-graduação em práticas de saúde alternativas. Se você se identifica com tal proposta, entre em contato comigo! Integro uma equipe de professores das mais diversas áreas: medicina, fisioterapia, educação física, farmácia, psicanálise, psicologia, etc. A motivação principal é formar profissionais capacitados a diagnosticar, tratar e, principalmente, entender e fazer entender, ao próprio paciente, sobre a sua saúde.
Relações Públicas
Mestre em Comunicação Social
Autora do livro infanto-juvenil “A Mamãe Sangra”
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